Pular para o conteúdo principal

Baterista Ricky Lawson morre aos 59 anos nos Estados Unidos

Ricky Lawson em foto de 23 de fevereiro de 1988 (Foto: AP Photo/Detroit Free Press/Steven R. Nickerson)

O baterista Ricky Lawson, que tocou com músicos como Michael Jackson, Eric Clapton, Phil Collins e Whitney Houston, morreu em um hospital em um subúrbio de Los Angeles após um aneurisma cerebral. Ele tinha 59 anos. O tio de Lawson, Paul Riser, disse na terça (24) que os aparelhos que mantinham Lawson vivo foram desligados dez dias após o diagnóstico de aneurisma e que ele morreu por volta das 19 horas de segunda-feira. Ele estava internado no Long Beach Memorial Medical Center em Long Beach, na Califórnia, a cerca de 25 milhas ao sul de Los Angeles. Nascido em Detroit, ele aprendeu a tocar bateria aos 16 anos e começou a trabalhar com música antes de se formar na Cooley High School, se tornando um dos principais músicos de estúdio do país na década de 80. Seu trabalho pode ser ouvido na versão de “I will Always love you”, de Whitney Houston. Ele também tocou com Al Jarreau, George Benson, Bette Midler, Quincy Jones e muitos outros. Lawson ganhou um prêmio Grammy em 1986 de melhor performance instrumental em R&B com a música “Andy ou know that”, de sua banda Yellowjackets. Ele ficou desorientado durante uma apresentação no último dia 13 e foi diagnosticado com um aneurisma. O baterista Questlove Jenkins, do The Roots, chamou Lawson de “o mestre” em uma mensagem no Twitter no último dia 18, na qual escreveu ainda “rezando por sua recuperação”. A baterista Sheila E. publicou na terça a seguinte mensagem no Twitter: “Perdemos um grande homem, baterista, pai, irmão e filho, Mr. Ricky Lawson. Ele morreu ontem. Por favor, rezem por sua família. Sentiremos sua falta”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Morre sertanejo que fez dupla com Zezé di Camargo na década de 1970

Do G1- O cantor Deoclides José da Silva, 63 anos, conhecido no meio sertanejo goiano como Neilton, foi enterrado no Cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia, na quinta-feira (20). Ele morreu um dia antes, após um ataque cardíaco, no Instituto de Urologia Sírio Libanês, no Setor Aeroporto, em Goiânia. Pouco conhecido pelos mais jovens, Neilton foi o segundo parceiro de Zezé di Camargo, 50 anos, com quem formou a dupla Neilton e Mirosmar - o verdadeiro nome de Zezé é Mirosmar José de Camargo. Eles começaram a parceria depois da morte de Emival, da dupla Camargo e Camarguinho, irmão de Zezé, na década de 1970. Neilton era mineiro de Perdizes, mas vivia em Goiás há cerca de 40 anos. Ele teve quatros filhos, dois quando ainda era solteiro e outros dois quando se casou. Passou os últimos anos em Aparecida de Goiânia com a mulher e as duas filhas mais novas. Quando perguntada sobre a profissão do pai, uma das filhas do sertanejo, a advogada Janaine Borges da Cruz, 28 anos, é taxativ...

Sultão do Sertão - Matéria de jornal do Oeste ganha repercussão mundial - Aposentado tem mais de 50 filhos

A história do agricultor aposentado Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, que teve 50 filhos com quatro mulheres, incluindo a cunhada e a própria sogra, divulgada pela primeira vez na edição de domingo 28 de agosto deste ano na capa do caderno Cidades do jornal GAZETA DO OESTE, repercutiu nacional e internacionalmente e continua chamando a atenção de empresas de comunicação de vários países como Inglaterra, Alemanha, Portugal e Colômbia. Os casos amorosos de Luiz Costa chamaram a atenção pela forma como aconteceram e todas as particularidades que envolvem esta família, mais que exótica, chega a fazer um misto de curiosidade, humor e espanto. Uma semana após a divulgação da matéria no jornal GAZETA DO OESTE, outros jornais do Rio Grande do Norte também publicaram a história. Depois foi a vez de um dos maiores portais de conteúdo da internet, o UOL, que também expôs o caso alcançando o índice de matéria mais lida do portal, assim como o portal G1, Diário de Pernambuco, além de outros jornais ...

Como surgiu o chiclete

Ninguém sabe ao certo quando o homem começou a mascar resinas extraídas de árvores, mas há registros históricos de que vários povos da Antiguidade, como os gregos, já tinham esse costume. O hábito também era comum no continente americano, antes mesmo da colonização européia. O látex do sapotizeiro - árvore que dá o sapoti - era usado como goma de mascar pelos maias e astecas, entre outras civilizações pré-colombianas. A essa resina os nativos davam o nome de chicle. A guloseima que conhecemos hoje surgiu no final do século 19. Mais precisamente em 1872, ano em que o inventor americano Thomas Adams fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola e aromatizando as resinas naturais com extrato de alcaçuz. Nas décadas seguintes, ele abriu várias fábricas para atender a demanda crescente dos consumidores americanos pelo novo produto. Em meados do século 20, especialmente após a Segunda Guerra (1939-1945), as resinas naturais foram substituídas por substâncias sintetizadas a partir ...