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Ex-candidato a prefeito de Extremoz usa redes sociais para falar sobre o aumento abusivo de salários dos gestores



Radyr Gonçalves - O ex-candidato a prefeito da cidade de Extremos pelo PPS, Carlos Nazareno, expôs sua opinião sobre o aumento dos salários dos gestores e legisladores na rede social Facebook. Carlos Nazareno mostrou em carta aberta toda a sua indignação contra este desmando que vitima os munícipes que sofrem com a falta de estrutura de uma cidade que é polo industrial, mas tem suas riquezas minadas por grupos políticos dominantes. 

Veja a nota na íntegra:

(Sic)
Aumentar seus salários, de uma forma descabida e injusta, a nenhum gestor público e /ou legisladores não nos parece correto, posto que aos outros funcionários, não foram, nem em sonhos, beneficiados com a mesma ferocidade com que poucos se ajustaram em polpudos dígitos em seus vencimentos.
Não era isso que eu gostaria de ver.
O gestor e/ou legisladores devem exercer suas funções mais por virtudes do que por ganância. Sendo assim, todas as demais justificativas se perdem na farsa e perversidade de seus atos quando de suas campanhas para galgar aos cargos almejados.
Fazer leis em proveito próprio e em desfavor dos demais é no mínimo, constrangedor ao gestor e /ou legisladores que por forças de suas posições lhes confiadas, cabe-lhes, também, o dever ético e moral de preservar não só o seu bem estar, mas de todos os munícipes.
A tarefa de ser gestor e/ou legislador não é árdua, diga-se. Os valores e atitudes de alguns governantes, que se deixam corromper pelos vícios, e usam seus respectivos cargos e poderes para o beneficio próprio, é a diferença do peso moral que separa a falta de vergonha do dever ético de zelar por quem os confiou aos poderes e não tão somente fartar-se de artifícios para amparar-se numa forma de viver melhor. A procuração atribuída ao gestor e/ou legisladores, em nenhuma cláusula, lhe atesta o poder de beneficiarem-se por decretos, leis, conchavos. Esses que assim agem esquecem as virtudes e passam a agir pautados pelos vícios e pelo egoísmo. Os fins justificando os meios, pensando de forma completamente maquiavélica, no entanto, esses fins geralmente não são tão nobres assim, muito menos os meios são plausíveis.
A busca constante (riqueza, poder, bens materiais, luxúria, consumismo, gula, entre outros), faz com que os gestores públicos, as pessoas que detém teoricamente o “poder” e as diretrizes das ações governamentais se desvirtuem e sejam contaminados por esses vícios, visto que antes de serem gestores ou administradores públicos é, antes de tudo, representante moral de seus munícipes.
O gestor e/ou legislador público é fruto da sociedade e alguns esquecem a ética e a moral e começam a agir de forma imoral e antiética na busca constante da satisfação pessoal.
A busca pelo poder e riqueza a todo custo é gritante, ou seja, as práticas egocêntricas são cada vez mais valorizadas em detrimento do pensamento coletivo e do bem comum.
Esse é o meu pensamento, salve melhor juízo.

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